quinta-feira, 23 de julho de 2009

Adequar-se ao sono do funcionário pode ser rentável para empresas

Uma ótima notícia para pessoas como eu, que só começam a funcionar MELHOR depois das 10 ou 11 horas da manha. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os Vespertinos NÃO são preguiçosos. É o que explica o artigo a seguir:

Até pouco tempo, as empresas estipulavam a escala de trabalho e o funcionário a cumpria, sem ao menos questionar ou sugerir uma alternativa para adequar suas necessidades físicas e psicológicas às empresariais.


As novas possibilidades que o mercado de trabalho apresenta e a mudança de perfil dos empresários estão mudando esse quadro. Adequar-se às necessidades fisiológicas do funcionário pode ser uma alternativa para as empresas que buscam melhores resultados profissionais.

“É importante que os empresários entendam que há pessoas matutinas, ou seja, que podem entrar mais cedo no trabalho, pois não terão problemas para acordar. No entanto, outra parcela, é vespertina, e terá melhor rendimento a partir do final da manhã para a tarde e a noite.

O que não significa que os vespertinos são preguiçosos ou os matutinos, trabalhadores, é apenas uma questão orgânica”, explica o Prof. Dr. Luis Vicente Franco Oliveira, Coordenador do Laboratório do Sono da Universidade Nove de Julho – UNINOVE.

Trabalhar a noite, para uma pessoa que não se adapta ao turno, ou vice-versa, pode ser um grande risco, pois, a sonolência faz com que o profissional tenha uma redução dos reflexos, diminua a capacidade de concentração e criatividade, aumente a fadiga, nível de estresse, e, consequentemente, os riscos de acidentes no ambiente de trabalho e no trânsito são maiores.

Atualmente, algumas empresas já oferecem um espaço e período de descanso para o funcionário. Meia hora pode ser suficiente para a recomposição física e psicológica. Além de ter um ganho no rendimento profissional, a empresa pode deixar de perder monetariamente, afinal, funcionário afastado ou acidentado, gera alto custo.

Por Aline Alves
Originalmente em Administradores.com

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Como ter uma comunicação eficiente e equipes comprometidas no desenvolvimento de projetos

Ferramentas como blogs, intranets e instant messengers podem facilitar a comunicação entre as equipes, mas não garante o sucesso na comunicação de um projeto

Não há exemplo melhor para falarmos sobre comunicação na área de projetos do que a história do Sultão e seus conselheiros.

Um rico e poderoso sultão, certa noite, sonhou que havia perdido todos os dentes. Preocupado, ele mandou chamar seus dois conselheiros mais sábios. Ao perguntar para seus eles o que significava o intrigante sonho o primeiro lhe falou, “todos da sua família morrerão antes de vossa alteza!”. O sultão, transtornado e furioso, mandou para a masmorra o insensível e agourento sábio. O segundo, ao ser consultado disse: ”este sonho quer dizer que o senhor terá uma vida muito longa”. Satisfeito com a resposta o sultão concedeu um polpudo prêmio por sua sabedoria.

Ambos os sábios escolheram palavras e formas diferentes para dizer a mesma coisa ao sultão. No entanto, a forma como as coisas são ditas, por mais corretas e precisas que estejam, podem desencadear as mais diversas reações nas pessoas. Portanto, na comunicação existe um aspecto comportamental muito importante que não pode ser negligenciado pelo líder. No mundo corporativo, principalmente na área de gestão de projetos em que a realização de todas as atividades com prazo, qualidade e custos desejados é fundamental, a comunicação é essencial para que as “engrenagens” funcionem de forma harmônica e no tempo necessário.

E como gerenciar todas as informações geradas nos projetos de modo eficiente?

O primeiro passo é planejar a comunicação. O processo não pode simplesmente acontecer. O gestor e sua equipe devem definir como irá ocorrer. É claro que é inevitável as pessoas conversarem, trocarem idéias, mas a comunicação oficial do projeto deve ser bem definida e clara para evitar ruídos e desentendimentos.

Portanto, para planejar a comunicação em projetos devemos pensar nos objetivos, nas reuniões que teremos, nas mensagens e documentos que serão gerados e trafegados durante toda a sua execução, nas estratégias de comunicação, na temporalidade da comunicação, mídias utilizadas e após o término do projeto, o arquivamento de todo conteúdo gerado.

Comprometimento
- Atualmente temos tecnologia que apóia sensivelmente essa comunicação tais como blogs, portais, intranets, sistemas de gerenciamento de projetos, e-mails, instant messengers e outros dispositivos. Mas tais avanços e facilidades podem facilmente se transformar em problemas de over communication. Quem não recebe emails em demasia? Quem não recebe emails com documentos anexados de páginas e páginas? Utilizar apropriadamente as mídias e tecnologias disponíveis é fundamental para se obter o desejo e o comprometimento dos elementos do projeto. De acordo com Bill Quirke, consultor inglês e autor do livro “Communicating Change”, existe uma mídia apropriada para cada tipo de comprometimento necessário.

Um bom exemplo é o famoso e-mail, que é muito bom para conscientização (ou seja, recebo um email e tenho noção do assunto). As pessoas recebem e-mails ou boletins de informações e ficarão conscientes das ações executadas pela equipe, mas nem sempre passar um email é ter o comprometimento e engajamento necessários. Quando se pretende um envolvimento no assunto, é necessário fazer algo presencial ou interativo, como reuniões ou conferências para a troca de informações e geração de idéias e conhecimento. Portanto, o uso apropriado de midias de comunicacao tem o poder de gerar o envolvimento e o comprometimento das equipes.

Se planejar a comunicação é fundamental, de nada vai adiantar se não nos preocuparmos se todas as etapas deste processo foram bem executadas. As informações devem ser geradas no tempo apropriado, enviadas ao público alvo sem ruídos e conforme o planejado. Manter o status do projeto atualizado, com informações consistentes e atualizadas, é fundamental para a boa gestão de um projeto.

Ao mesmo tempo, manter as reuniões produtivas é instrumento vital para manter o projeto em um ritmo desejado e executar correção de eventuais desvios que possam ocorrer. Vale lembrar que persistência e disciplina ajudam muito para a manutenção da comunicação. Esta comunicação ainda é fundamental no encerramento de projetos. Todos os documentos gerados devem estar sistematizados e guardados. Ao final deve-se fazer um relatório e sistematizar as lições aprendidas coletadas durante o projeto, dessa forma erros passados não serão cometidos e futuras execuções de projetos serão mais dinâmicas e eficientes.



Por Margareth Carneiro
Originalmente em
www.administradores.com.br


Aqui temos um breve resumo do trabalho do Relações Públicas como gestor de comunicação a frente de projetos organizacionais, nossos tão bem conhecidos Planejar, Executar e Avaliar. Falando assim parece simples mas é muito trabalhoso. Vai muito além. É preciso realmente o envolvimento de todos, desde o chamado "chão de fábrica" até os mais altos cargos. É preciso estar atento aos feedbacks que surgem durante todo tempo, são eles que vão dizer se o projeto está ou não no caminho certo.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Falta de educação alaga a cidade

Quando chove aqui em recife a cidade vira um arquipélago! Isso mesmo, fica repleta de ilhas, alguns montes de asfalto rodeados por água suja. Caminhar fica impraticável em alguns locais, o transito fica ainda pior, seja de carro ou moto, periga de você cair em alguma boca-de-lobo aberta e ai o prejuízo é certo. A água, ou melhor, o esgoto invade as casas (sempre dos menos favorecidos) levando o risco de se contrair doenças.

Mas eu tenho observado. Sempre que começa a chover a água escorre para os bueiros(sim eles existem) (óbvio!) e vai levando com ela aqueles papeis de bombons que alguém jogou na rua, papel de picolé, garrafinhas de água e muitas outras coisas. E logicamente isso vai atrapalhar a passagem da água.

Sempre que ando de ônibus presencio cenas de pessoas jogando seu lixinho pela janela. Dia desses estava eu em um busão lotado, fiquei em pé ao lado de uma senhora e do seu filho que estavam muito bem sentados. Vi que a criança fazia um lanche quando de repente atira pela janela o saquinho de biscoito! Ainnnn isso me dá nos nervos!!! Alguns segundos depois, lá vai ele atirar agora a garrafinha de suco. Ai eu não aguentei né? Tive que me intrometer:

- Espera!! Não faz isso não, guarda a garrafinha pra você jogar no lixo em casa.

O garoto olhou pra mim assustado, não sei se porque ele percebeu que tava fazendo m&$%@, ou se foi pela forma como eu falei, então pra ser menos chata eu disse:

- Me dá a garrafinha aqui que eu levo e jogo no lixo pra você.

A mãe me olhou com uma cara meio desconfiada, talvez por vergonha do filho ser como ela - mal educado! Sim, porque a criança precisa aprender com alguém né? E sou radical em dizer que os filhos são espelhos dos pais! FATO.

Mas a vida segue, e outro dia, de carro, parada no transito, vejo ao lado uma criatura comendo chocolate, já pensei logo "ela vai jogar na rua". Dito e feito. Lá vai o papelzinho voando janela a fora. Juro que se o sinal não tivesse abrindo eu iria pegar o papel e jogar de volta dentro do carro. Se bem que o mundo anda tão violento que era capaz até de eu levar um tiro na testa por causa disso. Melhor me controlar.

As pessoas sempre reclamam que a cidade está suja, que basta chover 5 minutos pra alagar tudo, que a "prefeitura não faz nada", mas e você? Você faz alguma coisa? Eu não falo só por causa do meio ambiente não, falo do nosso bem-estar mesmo. As pessoas já fazem isso sem nem notar, ao mesmo tempo que joga lixo na rua, reclama da sujeira, pura hipocrisia!!

Ai me aparece um imbecil pra dizer que se ninguém jogar lixo na rua não vai ter emprego pra gari, aaa faça-me o favor, basta a sujeira da própria natureza. Além disso, passa um gari limpando a rua pela manha, durante todo o dia as pessoas transitam e cada uma que jogue alguma coisa no chão, no inicio da noite chove e alaga tudo e ai? O gari só vai passar de novo no outro dia não é mesmo?

Mas enfim, precisava de alguma forma desabafar isso porque é realmente algo que me incomoda. A falta de educação das pessoas me dá nos nervos!!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Avaliação: saiba mais sobre o "executive assessment"


Diversos fatores externos podem comprometer o negócio de uma empresa, como mudanças políticas e econômicas, novas tecnologias e alterações na legislação. Nessas situações, é importante que o executivo tenha total conhecimento das ameaças e oportunidades que podem impactar a companhia.

Porém, muito mais importante do que atentar a fatores externos, é ter completo domínio das vulnerabilidades e virtudes existentes dentro das empresas. É por isso que muitos profissionais de altos níveis hierárquicos têm sido submetidos ao "executive assessment", prática que é aplicada há tempos por consultorias no Brasil, que não foi afetada pela crise e que vem ganhando notoriedade.

"Ela não é uma avaliação de desempenho do executivo, mas dele mesmo, o profissional em si. O desempenho pode ser medido pela atividade: ao final de um período, checa-se o que foi alcançado", explicou o sócio da ARC Executive Talent Recruiting, Francisco Ramirez.

Objetivos

O que se avalia, na verdade, é o futuro do executivo na empresa. Um exemplo é de uma empresa que abre uma vaga para a presidência. Com diversos diretores que podem assumir o cargo, a companhia contrata uma consultoria que faz o "executive assessment". O que ela vai observar é quem está mais preparado para o desafio.

Questionado sobre por que a empresa contrata uma consultoria para fazer isso, ao invés de recorrer ao RH (recursos humanos), Ramirez citou a "perspectiva independente". Um profissional de RH conhece as pessoas que estão sendo avaliadas e pode já ter um julgamento sobre elas. "Busca-se conhecer não quão bem os candidatos desenvolvem seu trabalho hoje, que é a visão do RH, mas se eles estão aptos para desenvolver algo no futuro", disse.

Um outro objetivo da empresa que busca o "executive assessment" pode ser avaliar os profissionais, desde o cargo de gerente, para identificar aqueles que têm potencial para "subir" na companhia.

Ferramentas

Para chegar ao resultado, são usadas duas ferramentas básicas, sendo a primeira delas um questionário que se ajusta a cada caso. Por exemplo: uma empresa precisa de um presidente com um perfil mais comercial, então faz-se um questionário para checar quais candidatos possuem essa característica.

Uma segunda ferramenta é a entrevista pessoal, em que sse define qual profissional se ajusta mais ao cargo em aberto.

Um pouco de história

Segundo explicou Ramirez, a avaliação de profissionais com potencial para crescer na empresa é um assunto bem estudado desde os anos 50, porém só chegou ao Brasil por volta de duas décadas mais tarde. "Nos últimos dez anos, o interesse tem sido crescente".

Em pequenas empresas, pela proximidade entre as pessoas, ele afirmou que a prática do "executive assessment" não costuma ser usada, já que as pessoas se conhecem bem e podem analisar os "potenciais". Já as grandes empresas precisam disso porque, muitas vezes, a proximidade entre as pessoas não é tão grande.

O serviço prestado pelas consultorias costuma ser usado num período de dois a três anos e, de acordo com Ramirez, não foi afetado pela crise, uma vez que a turbulência internacional afetou mesmo foi a abertura de novas vagas na empresa, e não a substituição de pessoas em postos que já estavam abertos, como o que acontece quando um gestor deixa o cargo e é preciso encontrar alguém da equipe para substituí-lo.

Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

http://www.administradores.com.br/noticias/avaliacao_saiba_mais_sobre_o_executive_assessment/24504

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Marketing para Relações Públicas


Olá a todos. Hoje li um texto muito bom do Valentim Lorenzetti. Vou deixar aqui alguns trechos, bem como o link para a leitura completa do conteúdo.

(...)Neste país-continente convivem lado a lado os curiosos em Relações Públicas e os profissionais de Relações Públicas. O dono de uma loja de sapatos considera-se um bom "RP" porque agrada seus clientes; o presidente de uma grande empresa considera-se perfeito "public relations" porque a hora que quiser pega o telefone e fala direto com o ministro; um médio empresário com certeza dirá para os seus amigos, com muito orgulho que ultimamente tem feito muito "RP" porque tem almoçado com jornalistas e artistas.
Como, então ocupar esses espaços, se eles já estão maciçamente ocupados? Não estão ocupados, não – dirá você, postulante a um cargo de Relações Públicas. Na sua cabeça não estão ocupados, mas não é só a "sua" cabeça que interessa aqui, é a cabeça daquele que pode abrir um espaço.

O profissional de Relações Públicas normalmente começa seu trabalho para alguma instituição fazendo uma auditoria de opinião. Você, candidato a uma ocupação de Relações Públicas, já fez sua auditoria para saber como os seus prováveis empregadores ou clientes vêem ou sentem Relações Públicas? Pense nisso: é muito importante entender o seu público; ele é quem pode abrir espaço.

A questão, portanto, não é "ocupar espaço", mas, sim, entender o nosso público. O público "consumidor" de Relações Públicas. Entender que esse público, por exemplo, quer resultados e está disposto a ceder espaços para quem lhe apresentar uma proposta na qual ele sinta resultados melhores do que os colhidos até então. Na medida em que ele perceber que o profissional dá melhor resultado do que o "curioso" é pelo profissional que ele opta.

Relações Públicas como qualquer profissão, exige iniciação. Não dá para chegar ao topo da escada sem ter galgado degrau por degrau. É preciso ter coragem e dedicação para começar pelos primeiros degraus, geralmente obscuros mas profundamente pedagógicos. Para o recém-formado em uma faculdade o registro profissional, obrigatório por lei, não o coloca no topo da escada; ajuda a abrir a porta onde estão os primeiros degraus.

Que produto vendemos nós, profissionais de Relações Públicas? O publicitário vende campanhas, anúncios; o jornalista vende matérias; o médico vende consultas para quem se sente doente; o engenheiro vende projetos de obras. E o profissional de Relações Públicas vende o quê? Já pensou nisso quando você vai oferecer seus serviços a alguém?

Nós vendemos serviços que ajudam a instituição a melhorar os canais de relacionamento com seus públicos. (...)

Relações Públicas é um profissional para o mercado. Acontece que há, ainda, muitos colegas que acham o contrário, que o mercado é para Relações Públicas. Uma espécie de Marketing às avessas. Portanto, além de fundamental embasamento teórico, a escola deveria estar mais junto do mercado entendendo as necessidades desse mercado. Logo, cada região tem peculiaridades de mercado; a parte prática da profissão, na escola deve ser direcionada para atender a essas peculiaridades. Pelo menos o recém-formado deixaria a escola falando uma linguagem mais inteligível para seu mercado.

O empresário busca eficiência. O Brasil busca eficiência. Relações Públicas é uma das armas. Os jovens que estão hoje nas escolas precisam adquirir espírito empreendedor, têm de lançar-se no mercado de forma arrojada, não como pedintes de emprego ou apenas denunciando quem exerce ilegalmente a profissão, mas oferecendo respostas a problemas de relacionamento, levando propostas concretas para seus prováveis clientes ou empregadores. Conhecer o mercado é oferecer o que o mercado precisa – este é o Marketing que Relações Públicas precisa desenvolver para abrir seus próprios espaços. (...)
Nossa idéia de vender Relações Públicas para o mercado continua, pois sentimos ainda o divórcio entre o produto (Relações Públicas) e seu consumidor (o empresariado) abrindo brechas para o descrédito da profissão. Estamos propondo o fim da defesa de interesses pessoais que têm levado o atrito entre entidades, para começarmos a falar uma linguagem unificada que possa ser entendida pelo mercado. Estamos propondo o estabelecimento de um canal de relacionamento entre Relações Públicas e empresariado da iniciativa privada e de empresas estatais.

http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/ideiasetendencias01/0038.htm

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Protesto contra jornalistas

Trago aqui uma mensagem enviada por um delegado de polícia ao jornal Folha de Pernambuco.
Creio que alguns jornalistas não vão gostar muito do que vão ler... mas tá aí:

Senhores que dirigem este Jornal de Grande circulação, lamentável termos que ler esta manchete de pouca qualidade e sensacionalista que os senhores colocaram na capa da Folha de Pernambuco do dia 02 de julho do corrente ano, noticiando a morte de um policial que estava em serviço: "POLICIAL MORTO EM BOCA DE FUMO". Essa manchete dá margens para uma primeira interpretação, errônea, de que o policial estaria traficando, consumindo drogas ou coisa pior, pois isto é para aquele que "morre em boca de fumo". Policial que morre defendendo a sociedade, assassinado covardemente por traficantes de drogas não "morre em boca de fumo", ele MORRE DEFENDENDO A SOCIEDADE CONTRA OS TRAFICANTES DE DROGAS, essa sim deveria ser a manchete desse renomado jornal. Manchetes desqulificadas como essa é que nos fazem pensar que a Justiça acertou quando da não necessidade de diploma de Jornalismo para se exercer esta profissão, pois para se escrever tamanha bobagem, qualquer néscio escreve, não precisa diploma superior. Fica aqui o meu protesto.

Neste caso, eu concordo plenamente!!