Por Raquel Prado
A palavra Líder tem sido muito difundida no mundo corporativo. É a
versão mais nova e muito melhorada do antigo “chefe” de antigamente.
Chefe, aquele que supervisionava e validava processos e pessoas, e punia
quando necessário como solução corretiva. Substituída porque, além
dessas atribuições, o Líder tem agora em suas mãos uma responsabilidade
muito maior, a de GUIAR, CONDUZIR, ORIENTAR, MEDIAR SITUAÇÕES, FOMENTAR
TALENTOS, EDUCAR PARA O TRABALHO E PARA A VIDA. Por isso a palavra
“Líder” ganhou uma dimensão extraordinária nos processos seletivos.
As empresas procuram gestores com espírito de LIDERANÇA. Pessoas que
não trabalham para si. Mas para o “TODO” , o bem estar da equipe. Seu
sucesso, depende do sucesso de seus colaboradores, por isso, ele
trabalha firmemente com um só propósito – Fazer com que as pessoas
desenvolvam seus talentos, colocando-os em prática para o crescimento da
empresa e pessoal. Por isso, ao se dizer que as pessoas “seguem”o Líder
pois ele é o “exemplo”, constatamos que nos identificamos com os
valores desta pessoa e fazemos exatamente as coisas do jeito que ela
quer; E o fato de uma pessoa”estar”na condição de Líder, não quer dizer
que ela o é. Daí presenciarmos muitos talentos desperdiçados ou
perdidos, nas organizações por ausência de Liderança.
O verdadeiro Líder é aquele que consegue administrar sua equipe e
mantê-la por um longo tempo, fazendo com que elas prosperem e não que
precisem ser demitidas.
“Lembrando – Que cada um de nós tem um pouco de líder, nós temos que
liderar nossas finanças, nossas opções pessoais, nossos filhos, nossas
escolhas e etc.” (blog do administrador)
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